Nos últimos tempos nunca se ouviu falar tanto em
sustentabilidade. A utilização de fontes renováveis de energia, a reciclagem de
resíduos sólidos, o racionamento de água e energia, entre outros, são ação
voltadas ao desenvolvimento sustentável, de modo que reduzam o impacto no meio
ambiente.
A emissão de poluentes como o gás carbônico ainda é o grande
vilão nessa história, tendo em vista que os principais agentes são as
indústrias e os veículos automotores. São Paulo e Rio de Janeiro já têm
programas que controlam e fiscalizam a emissão do C02 produzidos pelos automóveis, ônibus e caminhões.
Somada à poluição, temos ainda o problema do desmatamento,
principalmente na região amazônica. A floresta legal, ainda sofre com a ação do
homem. Assim, cada vez mais árvores deixam de absorver o gás carbônico e
liberar oxigênio.
Tal degradação é justificada pelo progresso das cidades, pelo
desenvolvimento econômico e pelo uso inadequado dos recursos naturais. A falta
de planejamento leva exploração de maneira irracional e aleatória, sem se
preocupar com as consequências à longo prazo.
É preciso mudança de hábitos para contribuir com a natureza. Evitar
desperdícios é um bom começo. Mas isso apenas não basta. É dever nosso também
cobrar ações de gestores e órgãos ambientais, denunciar irregularidades, e
acima de tudo, não se omitir, pois o problema é coletivo, mas a
responsabilidade é individual.
Vinícius Vendrame, publicitário, 26 anos
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