quarta-feira, 29 de maio de 2013

Combate à pedofilia

Um assunto polêmico que precisa ser elucidado é questão da pedofilia, que no Brasil é designada como estrupo de vulnerável. O crime vitima milhares de crianças e representa uma ameaça aos valores éticos, morais e religiosos da sociedade. Tal ato fere a honra do abusado, comprometendo seu desenvolvimento psíquico social.
Segundo especialistas, o ato sexual entre adolescentes e adultos, isoladamente, não configura pedofilia, já que depende da idade do consentimento, além de que a emancipação de menores é algo pouco estudado no tocante à vida sexual.

“Muitas vezes, o criminoso é uma pessoa próxima à criança, que se aproveita da fragilidade da vítima para satisfazer seus desejos sexuais. Em outros casos, razões não-sexuais podem estar envolvidas. Por isto, o abuso sexual de crianças, por si só, não necessariamente indica que o criminoso é um pedófilo. A maioria dos abusadores, de fato, não possui interesse sexual primário por crianças. Estima-se que apenas entre 2% e 10% das pessoas que abusam sexualmente de crianças sejam pedófilas.”
(Fonte: Wikipédia )
           
Os pais devem ficar atentos aos contatos que seu filho mantém na internet, que é um dos principais meios de ação desses criminosos. Precisam acompanhar o descobrimento e desenvolvimento de sua sexualidade e não delegar essas funções apenas à escola.
            Como não existem perfis que possibilitem a identificação de possíveis criminosos é preciso ter sensibilidade – observar o comportamento da criança, se ela muda de temperamento sem razão aparente, se chora quando se aproxima de alguém... enfim, indícios que denotam que algo não vai bem.
            É preciso investir em ações preventivas que prezem pela moral e bons costumes. Evitar e combater crimes dessa esfera é uma trabalho conjunto entre autoridades, educadores e pais, que precisam investigar, denunciar e punir os criminosos.


Vinícius Vendrame, publicitário, 26 anos.

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