Um assunto polêmico que precisa ser elucidado é questão da
pedofilia, que no Brasil é designada como estrupo de vulnerável. O crime vitima
milhares de crianças e representa uma ameaça aos valores éticos, morais e
religiosos da sociedade. Tal ato fere a honra do abusado, comprometendo seu
desenvolvimento psíquico social.
Segundo especialistas, o ato sexual entre adolescentes e
adultos, isoladamente, não configura pedofilia, já que depende da idade do
consentimento, além de que a emancipação de menores é algo pouco estudado no
tocante à vida sexual.
“Muitas vezes, o criminoso é uma pessoa próxima à criança, que se
aproveita da fragilidade da vítima para satisfazer seus desejos sexuais. Em
outros casos, razões não-sexuais podem estar envolvidas. Por isto, o abuso sexual
de crianças, por si só, não necessariamente indica que o criminoso é um
pedófilo. A maioria dos abusadores, de fato, não possui interesse sexual
primário por crianças. Estima-se que apenas entre 2% e 10% das pessoas que
abusam sexualmente de crianças sejam pedófilas.”
(Fonte: Wikipédia )
Os pais
devem ficar atentos aos contatos que seu filho mantém na internet, que é um dos
principais meios de ação desses criminosos. Precisam acompanhar o descobrimento
e desenvolvimento de sua sexualidade e não delegar essas funções apenas à
escola.
Como
não existem perfis que possibilitem a identificação de possíveis criminosos é
preciso ter sensibilidade – observar o comportamento da criança, se ela muda de
temperamento sem razão aparente, se chora quando se aproxima de alguém...
enfim, indícios que denotam que algo não vai bem.
É
preciso investir em ações preventivas que prezem pela moral e bons costumes. Evitar
e combater crimes dessa esfera é uma trabalho conjunto entre autoridades,
educadores e pais, que precisam investigar, denunciar e punir os criminosos.
Vinícius Vendrame, publicitário,
26 anos.
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