Existem normas e condutas que permitem assegurar respeito e
bom senso diante das mais diversas situações, como por exemplo, falar baixo,
dar a preferência, ser cortês, prestativo etc. Porém nem todos têm esta
sensibilidade de se preocupar com os outros e acabam cometendo deslizes, que
podem até prejudicar sua imagem. O problema é que muitos não têm consciência de
seus atos e por isso precisam de dicas e conselhos sobre “etiqueta”.
Desde cedo, papai ou mamãe nos dizia: “olha, não vá me
fazer
passar vergonha na frente dos outros!”. Tal dica já era um sinal de que não
deveríamos nos comportar da mesma forma como éramos em casa, e assim,
esboçávamos atitudes mais sensatas e contidas.
De modo análogo, devemos saber o momento que é permitido
falar, assim como a ocasião em que precisamos ficar quietos. Falar alto e
demais pode ser visto como uma atitude exibicionista, com o intuito de chamar a
atenção dos outros. É claro, que em uma conversa informal, é permitido
extrapolar um pouco. Isso não quer dizer que devemos reprimir nossas vontades,
mas saber se portar é algo tão simples e habitual que só requer um pouco de
esforço.
Na vida a gente tem que ter discernimento. Não é questão de
cercear nossa liberdade, mas contudo demostrar respeito. Ninguém quer ser visto
e lembrado como uma pessoa insensata, grossa e ignorante. Ter boas atitudes e
dar bons exemplos é sinônimo de sabedoria, sensatez. E a gente só tem a ganhar
com isso.
Vinícius Vendrame, publicitário, 26 anos
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