Estudar, estudar e estudar. Somos desde cedo cobramos pela
disciplina e formação – vamos à escola com o intuito de educar-nos enquanto
pessoas aptas ao convívio social. Aprendemos princípios básicos de civilidade,
além de adquirirmos ampla bagagem de conhecimento que nos ajudará num futuro
bem próximo para conquistarmos espaço na sociedade e no mercado de trabalho.
Quando ingressamos na escola, entramos ainda num universo
desconhecido – o do saber. É nele que damos os primeiros passos – a leitura e a
escrita. Através destes, vamos aprimorando nosso poder cognitivo e esboçando
raciocínios por meio das diversas disciplinas ministradas.
Um pouco mais tarde, já somos conscientes. Temos ciência de
que aquilo que estamos aprendendo, de uma forma ou outra, será útil
futuramente. É aí que muitos desistem, perdem o interesse ou simplesmente não tem
o discernimento de que é necessário um pouco de “sofrimento” para colhermos
bons frutos.
A evasão escolar é um problema que assombra a educação, pois
exige-se cada vez mais conhecimento e formação contínua. Quem abandona os
estudos, fecha as portas para o saber e para um futuro promissor.
Acredita-se que o sistema de progressão continuada é
obsoleto, sendo necessária uma reforma, já que implica diretamente na avaliação
das competências e habilidades dos alunos e criam-se jovens inaptos a ingressar
na faculdade e a exercerem funções que exijam boa formação.
Vinícius
Vendrame, publicitário, 26 anos.
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